quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Como são as coisas...





   Eu fico tentando adivinhar para onde vai o amor. Não é possível que ele simplesmente acaba. Some, explode e vira cinza. Não da pra acreditar que aquela coisa que da na barriga, aquela vontade de outro coração perto, some assim...

   Criei a teoria de que o amor vai para o mesmo lugar que os grampos. Eu nunca acho nenhum dos milhões de grampos que eu já comprei pra deixar minha franja no lugar, mais sei que em algum lugar eles estão. Impossível terem explodidos e simplismente deixado de existir.

   O amor deve estar la, ele não evaporou. Só saiu da vista, foi parar em algum cantinho despercebido, deve ter adormecido. Mais não acredito que tenha desaparecido. Isso não é um texto triste, só estou tentando fazer você entender que nenhum amor acaba. 

   O amor vira carinho, vira passado, historia, musica, poesia, lagrima... Mais não morre. As vezes ele precisa ir e deixar outra coisa no lugar. Como os grampos... eles somem e você aprende a deixar a franja solta. Mudar faz bem.


escuta ai, enquanto você lê. Musica boa e bonita.


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